domingo, 17 de janeiro de 2010

Que tal?

Já viu quando as pessoas começam a falar de coisas que é melhor não falar?
E que na verdade isso é tudo repetição de quem algum dia ja havia dito aquilo?
Afinal, quem nunca ouviu "pra que viver?" "que sentido tem a vida?"
Ontem comecei com esses pensamentos alucinados e estou com alguns resquícios hoje.
Então, me veio: 'vou atualizar o blog no desabafo!'.

Pensei, pensei e não é que a tal pergunta tem sentido! Pra que viver?
Não sabemos nem da onde viemos nem pra onde vamos ao certo...
E se formos pra algum lugar... pra quê?
Pra que estudar, trabalhar, ensinar alguém, se a única coisa certa na vida é a morte?

Minha vida é boa, eu gosto dela. Sou um pouco frustado, mas feliz. Já fui mais feliz que atualmente, mas ainda sou.
Então, com tudo isso, acho que posso reafirmar.
Se eu visse o começo do fim do mundo, eu olharia pro céu, e iria rir, RIR!
Afinal, iamos todos juntos. Não haveria pessoas que sofreriam por mim, nem eu sofreria por elas. Perfeito, o fim das coisas sem sentido.

Mas já que não acredito em fim do mundo, basta viver, e da melhor forma possível.
É a opção que resta. Tentar buscar felicidade, não em sua plenitude, mas dentro de sua possibilidade máxima.

"O difícil da vida é conviver com coisas com as quais não se aceita, e se sentir inútil por ser incapaz de mudá-las. Frustração é um ácido que corrói a alma."

4 comentários:

. disse...

A pergunta tem sentido mesmo, eu vivo me dizendo isso :D
Mas fazer o quê, já que estamos aqui, o negocio é seguir de um jeito legalzinho, no mínimo.
-
A cena do mundo ruindo e você gargalhando é demais. Na minha mente, é. x3

renan disse...

Olha, considero que estamos aqui para evoluir (não como os pokémons, é claro), eu digo evoluir como pessoas nos tornando melhores a cada dia, a cada vida =]

E concordo com a Lit com relação a cena de você rindo no fim do mundo, eu consigo rir com isso xD

Louan Brasileiro disse...

Não existe uma verdade absoluta.

Se a existência precede a essência, a opção mais viável é viver, intensamente.

Renan Galvão disse...

Divagações assim não me convém.